segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Circuito do Carteiro: gratuita e muito bem organizada

Ano novo, preços novos nas inscrições de provas. Então quer dizer que prova gratuita não presta? Errou, é possível fazer uma prova sem cobrar nada, distribuir camiseta, kit e medalha e ainda ajudar quem precisa. Mas não estamos falando dos grandes organizadores como Yescom e Corpore, que já estão com suas tabelas de preços atualizadas para o ano de 2011, e sim de uma iniciativa dos Correios que já está virando tradição no nosso calendário de corridas.

Neste último domingo aconteceu na cidade de Osasco o Circuito Nacional de Corrida do Carteiro, debaixo de muito sol e com organização igual ou melhor que muita prova por aí. A inscrição era gratuita, devendo o atleta levar 10 Kg de arroz ou 2 latas de leite a serem doadas para instituições carentes e vítimas de enchentes. Ou seja, como você está ajudando alguém, isto não é custo, e sim cidadania. A prova porém, ao contrário dos outros anos, não aconteceu na região de Vila Leopoldina em São Paulo, local da gigantesca sede dos Correios, tendo sido definido como local de largada e chegada a Prefeitura de Osasco, município vizinho de São Paulo.

Provas em voltas costumam ser chatas, mas também existe um lado positivo: você faz o primeiro trecho no seu ritmo e ao começar tudo novamente, já sabe o que te espera, podendo apertar um pouco mais em alguns pontos. Neste caso, foram dois trechos de 5Km, com tapetes nos Km 2,5/7,5 e no Km 5, para evitar que espertinhos cortassem caminho. Mas o calor foi forte e a largada tarde, 09:00 da manhã, o único ponto negativo do evento. Só para se ter uma ideia do que contemplava a inscrição gratuita:

- camiseta com as cores e logotipo dos Correios, diferente de qualquer outra
- kit pós prova com frutas, barrinha de ceral, água e isotônico
- hidratação a cada aproximadamente 3 Km, farta e com água gelada, não faltando para ninguém
- caminhantes posicionados bem atrás dos corredores, para evitar muvuca.
- medalha dourada, com fita comemorativa do evento (e entregue ao final...).
- prova aprovada pela FPA – Federação Paulista de Atletismo

Para quem chegou cedo, como foi o meu caso, ainda conseguiu aproveitar um dos dois bolsões de estacionamento da própria prefeitura, sem deixar o carro nas travessas, estacionamentos ou na mão dos “flanelinhas”. E quem usou o trem, estava a menos de 2 Km da estação Osasco da CPTM. Ou seja, facílimo acesso. As inscrições, naturalmente, esgotaram rápido, e o evento contou com aproximadamente 2.500 atletas.

Terminei um pouco “mal” para uma prova praticamente plana: 01:03:42, pior que a última de 10 Km graças ao calor. Noite de sono mal dormida antes de prova (também devido ao calor) tem um preço alto e o sol derretia até o cérebro dos corredores. Mesmo assim, foi uma prova muito boa e espero ter a sorte de conseguir novamente me inscrever nas próximas.

Ao final, ainda encontrei o camarada Fábio Namiuti do blog Arquivo de Corridas de Fábio Namiuti e aproveitamos para conversar um pouco sobre a prova. Valeu Namiuti, a gente se vê nas próximas!

Parabéns a todos que concluíram e aos Correios, pela excelente organização do evento.

Mais uma vez, está provado de que o valor da inscrição não é o que determina a qualidade de uma corrida.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Os direitos de quem puxa ferro

Se tem uma coisa que este pessoal que adora uma academia não faz é correr, especialmente atrás de seus direitos quando necessário. Mas, como muitos corredores também frequentam estes estabelecimentos que prometem que em 3 meses você vira um Brad Pitt ou uma Angelina Jolie (de acordo com os seus objetivos, é claro), é bom deixar claro que a prestação de serviços das academias de ginástica e afins é regulamentada por leis que garantem que o consumidor não será lesado.

Recentemente eu precisei ir ao Procon (que novidade...) e enquanto esperava na fila peguei um folheto específico sobre os direitos de quem frequenta academias de ginástica. Baseado nos pontos ressaltados pela entidade, deixo alguns comentários de quem já teve bons e maus momentos neste assunto (eu):

- Como as academias oferecem planos e serviços distintos, a pesquisa ainda é a melhor opção antes de sair contratando um determinado serviço. Se você não gosta de ficar só puxando ferro, verifique quais aulas a instituição oferece. Adianta ter aula de balé clássico e capoeira quando você está procurando aula de spinning ou uma boa esteira?

- E os horários? Não apenas de funcionamento da academia, mas das próprias aulas. Você olha o quadro e descobre que aquela sensacional aula de Pilates acontece todos os dias às 15:00. Peça para ver o quadro para comparar com a sua agenda.

- Contrato: leia. Aliás, leia atentamente. Você deve saber quais os valores das parcelas, formas de pagamento, taxas extras (elas existem, acredite) e se determinadas aulas estão incluídas em todos os planos. Se tem piscina, você poderá utilizar na sua opção de plano? Se a academia é parte de uma rede, você pode frequentar qualquer unidade? Aulas podem ser repostas? Posso trazer a avaliação física do meu médico ou vocês só confiam no de vocês? Posso pedir um período de férias e suspender o plano? E o mais importante: como faço para desistir, quanto vocês retém do que já foi pago e quais as condições? Depois de ler, exija uma cópia de tudo isto.

- Verifique se a academia possui um departamento ou profissional de educação física que seja capaz de montar um programa de exercícios para seus objetivos. Há algumas que permitem inclusive levar um personal trainer de fora ou contratar um dos professores para esta tarefa (cobrado à parte, naturalmente).

- Entre nos vestiários e confira a higiene, ventilação e se dispõe de armários onde seus pertences podem ficar trancados. Tem gente que gosta de “alugar” um armário e deixar permanentemente suas coisas lá, mas nem precisa dizer que isto é cobrado e não costuma ser barato.

- Pergunte sobre a qualificação exigida dos instrutores e se há como fazer algumas aulas teste.

Cansou? Pois é, contratar este serviço não é fácil, mas o esforço compensa. Se a academia for um lugar que você gosta de frequentar, vai fazer de tudo para estar lá sempre. Senão, vai ser um martírio e você vai correndo ler o contrato naquela parte sobre a desistência, e com certeza vai perder dinheiro.

Deixo para você esta foto ao lado de uma academia aqui no centro de São Paulo (não ganho nada para divulgar o nome, ok?): ela fica no último andar de um shopping center e possui uma pista de corrida com 360 metros, além da estrutura de um bom estabelecimento do gênero.

Bons treinos!

(mas eu continuo detestando musculação...)

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

SESC Santo Amaro: simples, organizada e muito boa

Para quem já correu as provas organizadas pelo SESC, já deve adivinhar que este será outro relato de sucesso. Mais uma etapa do Circuito SESC de Corridas foi cumprida e muito bem executada pela entidade, com preço justo, ambiente agradável e divulgação das iniciativas ambientais por ela incentivadas. Vamos aos detalhes...

Tanto a corrida quanto a caminhada tiveram os tradicionais preços justos, variando de R$ 30,00 para quem não é matriculado, R$ 15,00 para os matriculados e chegando a R$ 7,00 para algumas faixas etárias e caminhada. Havia até mesmo a opção de receber o kit pelo Correio, pagando-se a taxa correspondente.

Como as futuras instalações do SESC Santo Amaro ficam muito perto do pavilhão Expo Transamérica, tanto a prova de 10 Km quanto a caminhada de 5 Km ocorreram em percurso muito semelhante ao do Circuito Athenas, com diferença de mais ou menos 1 Km. Ou seja, largada, subidinha ingrata da Ponte Transamérica, retão da Marginal Pinheiros e volta pelo mesmo caminho (e subidinha de novo...). Como tem chovido muito, o rio não estava com aquele tradicional cheiro de lixo apodrecendo que incomoda quem participa de provas na região.

Ritmo de sempre, terminei em 1:01:12, confirmado por SMS enviado logo após a prova. O kit foi simples e bem montado, e a medalha (entregue após a prova...) sem muito luxo. O que poderia ser considerado como “falta de capricho” ou “economia” tem explicação:


- Manual do atleta: impresso por empresas com selo de manejo florestal
- Camiseta: tecido misto de algodão e PET
- Sacola: ecobag, algodão cru sem tingimento
- Troféus: feitos com madeira de reflorestamento
- Medalhas: sem revestimento e com total aproveitamento do material excedente
- Copos e materiais de divulgação: recolhidos após a prova para reciclagem
- Chip: obviamente não seria descartável, pois seria contrário aos demais itens

Incrível, por que os outros organizadores não pensam em tudo isto? Eu não estou chateado por receber uma medalha sem muita frescura, afinal, se é para só trocar a resina com o nome da prova como a Yescom faz de uma corrida para a outra, fico com esta, que é original e não agrediu o meio ambiente. Em uma semana onde a cidade sofreu com as enchentes causadas especialmente pela quantidade de lixo entupindo o escoamento das águas, participar de um evento onde o organizador está tentando reverter esta situação é gratificante.

E para completar, o amigo Tutta do blog Correndo Corridas ainda estava aqui em São Paulo e participou da prova. Quando eu me arrastava para o Km 4 ele já vinha no sentido contrário voando em direção ao Km 7 (isto porque ele não estava treinando...) e ainda conseguimos conversar um pouco após a prova. Tutta, permanece o convite, quando tiver um tempo, venha correr mais provas aqui!

Esta é a terceira prova que participo deste circuito, e mais uma vez, valeu a pena!

domingo, 9 de janeiro de 2011

“Nascido para Correr”: para descansar as pernas e a cabeça

Com certeza você deve ter acompanhado através de revistas de corrida e sites especializados a recente discussão sobre correr calçado ou não, e sempre que o assunto vem à tona a reportagem acaba fazendo menção do livro de Christopher McDougall, “Nascido para Correr” (Born to Run), o qual trata o tema através da experiência do autor.

Resumindo, caso você ainda não tenha lido nada à respeito: como muitos corredores, o autor torrou os tubos em tênis de corrida de última geração e continuou sofrendo com dores e lesões do mesmo jeito. Após uma experiência com os índios mexicanos tarahumaras, grandes corredores que utilizam no máximo pares de sandálias feitas por eles mesmos e que percorrem distâncias absurdas em velocidades também absurdas, McDougall, jornalista e escritor, passa a utilizar algumas de suas técnicas e deixa para trás as lesões. Mas vamos à minha singela opinião sobre o livro, pois esta estória acima pode ser conferida em qualquer reportagem sobre o tema.

Ao iniciar as 383 páginas da edição publicada pela Editora Globo, tive a sensação que ia ser meio monótono, ou seja, o sujeito teria aquela papelada toda adiante para mostrar os benefícios de correr descalço. Por sorte, eu estava enganado, e o livro é de fato muito interessante, passando pela explicação da cultura dos índios tarahumaras, os eventos de ultramaratonas e seus personagens principais e é claro, a explicação por trás da técnica de correr sem o auxílio da tecnologia dos tênis atuais. Aliás, o capítulo dedicado a explicar porque a indústria de calçados está mentindo para você neste exato momento, quando apresenta seus modelos garantindo a diminuição das lesões, é realmente alarmante ao considerar os fatos apresentados pelo autor. Outra parte que irá prender a atenção do leitor é a explicação antropológica de que somos uma verdadeira máquina de correr, com vantagens inclusive sobre a maioria dos animais.

É gostoso ler sobre corrida, especialmente sem o compromisso de ter que aprender alguma coisa no texto, como uma técnica de respiração ou pisada, simplesmente acompanhar um relato e imaginar a experiência que motivou o autor a escrever sobre aquilo. Assim você não fica chato na roda de amigos que só sabem falar dos treinos e recordes pessoais, sem contar que ainda arranja assunto para o seu blog...

Ou seja, pode ficar tranquilo ao adquirir a sua edição, com certeza será uma leitura bem agradável para quem gosta de corrida e que aprecia um bom livro.

Título: Nascido para correr
Título Original: Born To Run
Autor: Christopher McDougall (site do autor, em inglês)
Editora: Globo
Gênero: Reportagem, Corrida, Esporte
Páginas: 383
Preço: R$ 49,90 (de vez em quando aparecem algumas promoções...)

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Será que eles aprenderam?

Olha só a publicidade da Meia Maratona Internacional de São Paulo 2011, que como você já sabe, é mais um evento Yescom: destaque para o item "medalha pós-prova". Como eu não sabia se dava risada ou não, resolvi compartilhar a "novidade" com os leitores do blog.

Mas eu vou te contar um segredo: hoje pela manhã eu já estava me informando sobre esta prova e passei o olho atentamente no item "medalha", para ver se eles não tinham gostado da ideia de distribuir antes, como fizeram na São Silvestre. Segundo o regulamento, até o momento pelo menos, a medalha realmente vem depois de você suar a camisa. O pior é que teve gente que achou legal, como nesta matéria publicada no Webrun: Corredores da São Silvestre se conformam em receber medalhas antes.

De qualquer forma, a Yescom fez escola neste assunto, como comprova o cartaz aí ao lado. Agora, entregar a medalha após a prova é um "diferencial" do evento...

E então, você vai perdoá-los e participar da primeira Meia do ano ou vai rolar um boicote geral?

sábado, 1 de janeiro de 2011

100ª Corrida, 5ª São Silvestre, 5 anos correndo!

Feliz Ano Novo para você também! Por uma confluência de corpos celestes, alinhamento de planetas, evidência de números cabalísticos, aquecimento global, ou sei lá o que mais, minha centésima corrida (isto mesmo, número 100!) acabou sendo minha 5ª. São Silvestre, a edição 86 ou de 2010 se preferir. Também marca o fechamento do meu 5o. ano correndo, já que comecei em janeiro de 2006. Por isto e outros motivos, este post tem muita estória para contar...

A prova

Vamos pular a parte da medalha e deixar para falar da (des)organização depois. Basicamente, fui no meu ritmo de sempre e consegui terminar em 1:42:35, nenhuma marca invejável, mas dada a quantidade de gente, os incontáveis deslocamentos laterais para desviar dos “paredões” de corredores conversando e as subidas infernais, está mais do que bom. O clima nublado e com vento ajudou muito, diga-se.

Quando chegamos mais ou menos ao Km 5, a multidão já berrava “O Marílson ganhou!” e os corredores entoavam gritos como “Marílson! Brasil!” e coisas do tipo. É sempre um incentivo a mais saber que um dos nossos heróis chegou lá na frente. Fora isto, nenhuma novidade: gente fantasiada pelo percurso, multidão gritando o tempo todo, alguns já bêbados, ótimo policiamento e a satisfação de ver que o povo enfrenta de cabeça erguida os 15 Km da prova.

E lá vem a Brigadeiro. É hora do doping sonoro, começando com Radar Love do Golden Earring. Passei a Faculdade de Direito sacudindo os bracinhos no ritmo do solo de bateria só para esquecer o que estava pela frente. Na sequência, logo no início da subida, começou a tocar Highway to Hell do AC/DC, totalmente apropriada para a ocasião. Pirambeira danada, mas já sabia o que me aguardava e neste ano fui no ritmo certo e corri o percurso todo. Agora é só acelerar o que dá e passar a chegada. Pronto, missão cumprida, passei pela linha de chegada pela centésima vez em uma corrida!



A (des)organização

É chato falar disso de novo, mas quem não estava lá precisa saber o que rola na São Silvestre. Antes da prova, o locutor (coitado...) anunciava que era “uma das melhores provas em termos de organização no país” (coitado de novo...). A largada foi obviamente atrasada e você já deve saber por quem, e o sistema de som apresentou falhas quando a prova realmente começou.

A Polícia Militar de São Paulo, experiente na estrutura destes eventos, não deixava entrar com garrafas e copos, apesar de que alguns conseguiram. Porém o que a PM não sabe é que a Yescom vê a água como algo supérfluo para o corredor, “um plus a mais”, colocando o primeiro posto somente no Km 4. Eu já reclamo disto há anos após a prova, e como sempre nenhuma atitude é tomada. Desta vez não estava sol, mas eu já estava superaquecendo lá pelo Km 3, imagine quem não está acostumado a correr, como é o caso de muita gente que estava lá.

Na chegada, uma decepção maior ainda. Já havíamos sido informados sobre a “dispersão”, ou seja, como se livrar de 21 mil pessoas para deixar a Av. Paulista para o “Show da Virada”. O locutor da chegada, o Chicão, voz conhecida nas corridas de rua, era obrigado a fica pedido para o pessoal “dar mais um trotinho”, “liberar a área” e coisas do tipo. O mais ridículo foi escutá-lo tentando dispersar a comemoração dos nossos heróis da Força Aérea, que chegaram animados e cantando, ou seja, estragou a festa deles após a linha de chegada. Uma pena, um ótimo profissional de corridas direcionado a fazer as besteiras impostas pela (des)organização.

Para completar, o “lanche” era entregue jogando-se sacos a partir de caminhões, e todo mundo pegava no maior empurra-empurra: corredores, acompanhantes, pedestres, moradores de rua...

Mas lembre-se: você pagou por tudo isto!

E seguindo a sugestão dos leitores, uma nova forma de receber a medalha no próximo ano: biscoitinhos da sorte, aqueles que você recebe junto com a comida chinesa!

Os novos amigos

Pouco antes da prova, sob organização da Mayumi do Running Kitigai, os blogueiros se reuniram em uma cantina da região para um verdadeiro almoço de massas (eu realmente jantei Miojo na noite anterior, não sei fazer outra coisa...). Bom, as fotos dizem tudo: gente que não se conhecia pessoalmente com afinidade imediata e que por pouco não perdem a hora do restaurante fechar de tanta conversa... e fotos, muitas fotos. Bastava um puxar a máquina e todos queriam um pedacinho daquela reunião fantástica para colocar nos blogs.

Vamos ver se eu não esqueço de ninguém (se esquecer, me avise e corrijo o post):

Mayumi, Running Kitigai (parabéns de novo, excelente ideia!)
Elis, Diário de Uma Corredora
Dani, Correndo e Emagrecendo
Fabi, A corrida mudou minha vida
Miguel, BALEIAS Corrida de Rua
Priscila, Corridas e Maratonas
Ivana, No Mundo das Lulus
Tutta, Correndo Corridas
Sergio e Adriana, Let’s Run
Ricardo Hoffmann, Run for Free

(e faltou o Jorge, JMaratona que não conseguiu nos achar lá no ponto de encontro antes da largada...)

Sem contar as broncas que eu levei dos blogueiros, afinal, dificilmente coloco fotos minhas aqui e a maioria não me reconheceu... até eu abrir a boca e reclamar da Yescom, é claro!


O ano de 2010 foi marcado por um fato muito triste para mim, pois meus supostos “amigos” viviam de agenda cheia e não tinham tempo para nada, inclusive para manter a suposta “amizade”. Passar esta última tarde do ano na companhia destas pessoas das fotos, amigos virtuais até então, foi um presente de Natal totalmente inesperado. E que venham as próximas confraternizações, pois agora você não são apenas virtuais!

Então:

Inscrição para a prova: R$ 85,00
Inscrição para as 100 provas: melhor não somar...
Conhecer ao vivo e a cores os outros blogueiros corredores: não tem preço!

Parabéns a todos que concluíram a São Silvestre!

86a. São Silvestre: uma verdadeira "saga"

Antes de publicar o post sobre a São Silvestre de 2010, fiz este pequeno “teaser” para dar um pouco mais de emoção. Mas, como toda vez que você acessar o blog vai ficar tocando o tema de Star Wars, achei melhor deixar o link, assim você acessa somente quando quiser (e eu não perco meu trabalho de ter inventado este texto criativo).