Os kits da Maratona de São Paulo começaram a ser entregues a partir de hoje no Ginásio do Ibirapuera e a retirada pode ser feita até o próximo sábado. Como eu já estou acostumado com os tradicionais problemas de camisetas que não tem o tamanho e coisas do tipo, adiantei a retirada e já deixei o assunto resolvido, ainda mais que sábado é feriado e muita gente vai ter a ideia de ir buscar neste dia.
Até que o kit desta prova está bem legalzinho, com as tradicionais propagandas de patrocinadores e amostras grátis de café, além da grata surpresa de uma segunda camiseta, de algodão, mas que chama a atenção para a doação de sangue. Também deram um cartaz bem chamativo para o dia da prova, com o lema “Pisa Fundo!”. Se eu vou pisar ou não ainda não sei, mas estou contente com a organização até o momento.
A camiseta da prova é uma Adidas legítima, bonita e bem acabada. Aí sim, valeu o valor da inscrição! E o manual? Nada de papel, acesse direto no site o link da apresentação e veja muito mais detalhes do que nos tradicionais folhetos entregues nas provas.
Agora é só esperar.
Domingo, 08:58h, 42 Km...
Aonde mesmo eu estava com a cabeça?
quinta-feira, 29 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
Conselhos para a semana da Maratona
Você seguiria os conselhos de uma pessoa que completou somente uma maratona? Provavelmente não, mas digamos que é uma pessoa que concluiu 100% das maratonas em que se inscreveu. Ah, melhorou!
Falta só uma semana para a Maratona de São Paulo e eu estou revisando o que devo ou não fazer até lá, uma vez que o que deveria ter sido feito não foi. Estou me referindo à rodar pelo menos uns 60 Kms por semana, coisa que eu com certeza não fiz nos últimos meses. Eu levo uma vida de escritório, então nem sempre é possível arranjar tempo para correr em algum lugar mais motivador que a esteira da academia, que rende uns 6 Kms por sessão no máximo.
Li em uma destas revistas de corrida que compro aos montes o comentário de um treinador, algo do tipo: “se o corredor não consegue se dedicar a pelo menos 80 Kms por semana, deveria repensar sua participação na maratona...”. Sr. Treinador, seja você quem for: eu não vou repensar coisa alguma, vou lá como fui no ano passado e pretendo terminar! Não espero grandes marcas (tipo, uns 3 segundos abaixo das 5 horas e 18 minutos do ano passado já está bom), nem o pódio, nem o posto de atendimento médico.
Vamos então aos conselhos, que valem para todos, mesmo não sendo eu tão expert assim:
- Descanse, agora não dá para fazer muita coisa. O melhor é dar tempo para o organismo recuperar as forças.
- Claro que você não vai seguir o primeiro conselho, então procure não forçar a barra. Isto quer dizer, literalmente, que exercícios de força fazem pouca diferença neste momento. Se for “polimento” com pouca carga, ótimo, mas não vá querer arrancar a academia do lugar com a máquina de leg press, é uma péssima hora para aumentar os pesos. Você também corre o risco de derrubar uma anilha de 20 Kg no seu pé, como eu fiz no ano passado (não deu em nada, ufa!).
- Por mais que seja legal correr ao ar livre, chega de impacto nas juntas e articulações. Eu até vou fazer um pouco de esteira, no estilo “tiazona”, que liga a TV e fica zapeando os canais.
- Vou parar tudo lá pela quinta-feira: esteira, bike, musculação ou qualquer atividade induzida. Ah, tá bom, se der tempo, uns abdominais não fazem mal, certo?
- De novo: descanse quando chegar perto.
Enfim, agora é enfrentar e fazer o melhor. Caramba, mas não fazemos isto em todas as corridas? Pois é, basta repetir a receita!
Boa semana!
P.S.: se você for uma pessoa religiosa, talvez rezar nesta hora não seja uma ideia tão ruim (e é livre de lesões!)
Falta só uma semana para a Maratona de São Paulo e eu estou revisando o que devo ou não fazer até lá, uma vez que o que deveria ter sido feito não foi. Estou me referindo à rodar pelo menos uns 60 Kms por semana, coisa que eu com certeza não fiz nos últimos meses. Eu levo uma vida de escritório, então nem sempre é possível arranjar tempo para correr em algum lugar mais motivador que a esteira da academia, que rende uns 6 Kms por sessão no máximo.
Li em uma destas revistas de corrida que compro aos montes o comentário de um treinador, algo do tipo: “se o corredor não consegue se dedicar a pelo menos 80 Kms por semana, deveria repensar sua participação na maratona...”. Sr. Treinador, seja você quem for: eu não vou repensar coisa alguma, vou lá como fui no ano passado e pretendo terminar! Não espero grandes marcas (tipo, uns 3 segundos abaixo das 5 horas e 18 minutos do ano passado já está bom), nem o pódio, nem o posto de atendimento médico.
Vamos então aos conselhos, que valem para todos, mesmo não sendo eu tão expert assim:
- Descanse, agora não dá para fazer muita coisa. O melhor é dar tempo para o organismo recuperar as forças.
- Claro que você não vai seguir o primeiro conselho, então procure não forçar a barra. Isto quer dizer, literalmente, que exercícios de força fazem pouca diferença neste momento. Se for “polimento” com pouca carga, ótimo, mas não vá querer arrancar a academia do lugar com a máquina de leg press, é uma péssima hora para aumentar os pesos. Você também corre o risco de derrubar uma anilha de 20 Kg no seu pé, como eu fiz no ano passado (não deu em nada, ufa!).
- Por mais que seja legal correr ao ar livre, chega de impacto nas juntas e articulações. Eu até vou fazer um pouco de esteira, no estilo “tiazona”, que liga a TV e fica zapeando os canais.
- Vou parar tudo lá pela quinta-feira: esteira, bike, musculação ou qualquer atividade induzida. Ah, tá bom, se der tempo, uns abdominais não fazem mal, certo?
- De novo: descanse quando chegar perto.
Enfim, agora é enfrentar e fazer o melhor. Caramba, mas não fazemos isto em todas as corridas? Pois é, basta repetir a receita!
Boa semana!
P.S.: se você for uma pessoa religiosa, talvez rezar nesta hora não seja uma ideia tão ruim (e é livre de lesões!)
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sábado, 17 de abril de 2010
Evento Adidas apresenta novas tecnologias para o esporte
Se você acha que aquele seu tênis com super amortecimento é o máximo em tecnologia, então você precisa conhecer o que está por trás da bola oficial da Copa do Mundo... Pelo menos é o que provou a Adidas neste sábado pela manhã, em um evento realizado na loja do Shopping Eldorado em São Paulo, para o qual eu fui convidado e não podia perder de jeito nenhum.
A marca é a fabricante da pelota oficial do próximo mundial e não poupou esforços em pesquisa para produzir o que há de melhor no formato redondo de sua “Jabulani”, nome dado ao modelo que será alvo de muitos pontapés em Junho lá na África do Sul. A Adidas também apresentou suas linhas de Football e Running, e nesta última eu sou suspeito para falar, já que o companheiro inseparável nas minhas corridas, há exatamente um ano, é o modelo Response 17.
Ao visitar esta loja você vai se sentir como uma criança em uma loja de doces. Não há como não se engraçar com as camisetas tecnológicas e de ótimo gosto, tênis específicos para cada tipo de esporte e mais uma porção de produtos exclusivos da empresa criada pelo alemão Adolf “Adi” Dassler em 1920 (sacou de onde vem o nome da marca?). Na apresentação feita pelo pessoal da Adidas aprendi algumas coisas interessantes, que nem havia imaginado e que fazem todo o sentido:
- Adi Dassler era sapateiro e observou que o atleta precisava de um calçado específico para seu esporte. Passou mais tempo com os atletas e fez vários testes, sempre ouvindo suas opiniões. O calçado não tinha estabilidade segundo alguns, então ele acrescentou uma tira de couro ao lado. Continuava sem estabilidade, então, colocou-se mais uma tira. Ficou perfeito quando colocou a terceira tira, e pronto, estava criada a identidade visual que acompanha os modelos até hoje.
- Seu irmão Rudolf se juntou à empresa, mas devido à alguns desentendimentos, saiu em 1947 e fundou a Puma.
- A bola Jabulani possui todo um estudo cultural por trás de sua confecção, levando em conta o mundial e o país sede. Vale a pena conferir no site da Adidas os detalhes.
- A missão da empresa é focada em produzir artigos que atendam as necessidades dos atletas, evitem lesões e que sejam duráveis. Não é simples? A ideia, sim, mas colocar tudo isto junto em uma marca, num setor altamente competitivo, exige o melhor uso possível da tecnologia. E é claro, ter colaboradores apaixonados pelo esporte.
O evento já estava bem legal, com um café da manhã bem servido e bastante informações, sendo que de quebra ainda ganhamos alguns presentes muito interessantes: uma réplica da Jabulani, um CD com diversas informações e vídeos sobre a marca e mais alguns itens.
Aproveito para agradecer ao pessoal da Agência Riot, em especial ao Gustavo e à Gabriela, que enviaram o convite e proporcionaram este contato com a marca. Com certeza, vou continuar com meu companheiro de corridas Response 17, que já tem até um irmão gêmeo (mais novo, é claro) que vai enfrentar os 42 Km da Maratona de São Paulo daqui a duas semanas.
Ótimo final de semana a todos!
A marca é a fabricante da pelota oficial do próximo mundial e não poupou esforços em pesquisa para produzir o que há de melhor no formato redondo de sua “Jabulani”, nome dado ao modelo que será alvo de muitos pontapés em Junho lá na África do Sul. A Adidas também apresentou suas linhas de Football e Running, e nesta última eu sou suspeito para falar, já que o companheiro inseparável nas minhas corridas, há exatamente um ano, é o modelo Response 17.
Ao visitar esta loja você vai se sentir como uma criança em uma loja de doces. Não há como não se engraçar com as camisetas tecnológicas e de ótimo gosto, tênis específicos para cada tipo de esporte e mais uma porção de produtos exclusivos da empresa criada pelo alemão Adolf “Adi” Dassler em 1920 (sacou de onde vem o nome da marca?). Na apresentação feita pelo pessoal da Adidas aprendi algumas coisas interessantes, que nem havia imaginado e que fazem todo o sentido:
- Adi Dassler era sapateiro e observou que o atleta precisava de um calçado específico para seu esporte. Passou mais tempo com os atletas e fez vários testes, sempre ouvindo suas opiniões. O calçado não tinha estabilidade segundo alguns, então ele acrescentou uma tira de couro ao lado. Continuava sem estabilidade, então, colocou-se mais uma tira. Ficou perfeito quando colocou a terceira tira, e pronto, estava criada a identidade visual que acompanha os modelos até hoje.
- Seu irmão Rudolf se juntou à empresa, mas devido à alguns desentendimentos, saiu em 1947 e fundou a Puma.
- A bola Jabulani possui todo um estudo cultural por trás de sua confecção, levando em conta o mundial e o país sede. Vale a pena conferir no site da Adidas os detalhes.
- A missão da empresa é focada em produzir artigos que atendam as necessidades dos atletas, evitem lesões e que sejam duráveis. Não é simples? A ideia, sim, mas colocar tudo isto junto em uma marca, num setor altamente competitivo, exige o melhor uso possível da tecnologia. E é claro, ter colaboradores apaixonados pelo esporte.
O evento já estava bem legal, com um café da manhã bem servido e bastante informações, sendo que de quebra ainda ganhamos alguns presentes muito interessantes: uma réplica da Jabulani, um CD com diversas informações e vídeos sobre a marca e mais alguns itens.
Aproveito para agradecer ao pessoal da Agência Riot, em especial ao Gustavo e à Gabriela, que enviaram o convite e proporcionaram este contato com a marca. Com certeza, vou continuar com meu companheiro de corridas Response 17, que já tem até um irmão gêmeo (mais novo, é claro) que vai enfrentar os 42 Km da Maratona de São Paulo daqui a duas semanas.
Ótimo final de semana a todos!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Meia Maratona Corpore: prova legal, organização falha
Tinha tudo para ser como as demais edições, mas não foi. A 11ª. Edição da Meia Maratona Internacional da Corpore foi um pouco diferente, com percurso alterado e algumas falhas bem bobas por parte da organização. Mesmo assim, a prova foi boa, com largada cedo (07:30 em ponto), percurso quase totalmente plano e clima muito agradável, com temperaturas próximas dos 15 graus.
As bobagens da organização começaram na entrega dos kits: ao retirar no local (alterado na última semana), o corredor era informado que houvera “um pequeno probleminha” com as camisetas, e que não seria possível retirar antecipadamente. O problema era que o fornecedor alegava que devido ao tempo úmido as camisetas não haviam secado após aplicação das estampas. E o que o corredor tem a ver com isto? Nada, e por isto mesmo viam-se poucas pessoas utilizando a camiseta do evento durante a prova. As camisetas foram entregues um pouco antes da largada, mediante apresentação de um comprovante dado na entrega do kit, e algumas estavam com defeitos.
A largada ocorreu no horário, mas foi ridículo ouvir o narrador pedir palmas, mas “sem gritos” por parte dos corredores. A corneta, é claro, quase não tocou. Isto porque a organização da USP está pegando pesado com esta estória de não acordar os alunos residentes (e com razão) em dias de eventos. A festa, porém, fica prejudicada. O percurso foi alterado desde a última edição, levando os corredores ao martírio de percorrer a Av. Politécnica inteira, ida e volta, nos quilômetros finais. A hidratação foi muito boa, apesar de um único posto de Gatorade e algumas bananas, mas nada de gel de carboidrato.
Aproveitei para descobrir duas novas categorias de corredores, além dos caminhantes e cadeirantes: são os “empurrantes” e “gritantes”. Os primeiros saem empurrando todo mundo para ultrapassar e ganhar alguns segundos inúteis, enquanto que os outros adoram correr e ficar gritando e chamando os amigos. Quase dei uma bordoada na cara de uma infeliz que berrou no meu ouvido, mas achei melhor deixar para lá.
No fim, uma surpresa, algo que se eu tentasse de propósito não iria conseguir: fiz o mesmo tempo da outra meia maratona que aconteceu no mês anterior, apenas 2 segundos abaixo: 02:18:06. Quando vi o relógio, não sabia de dava risada, xingava ou simplesmente aceitava que não melhorei nada. Ou melhor, só piorei, uma vez que a outra era repleta de subidas e descidas, mas tudo bem, mais uma missão cumprida.
E vem aí, o monstro de 42.195 m, também conhecido como Maratona de São Paulo...
Boa semana!
As bobagens da organização começaram na entrega dos kits: ao retirar no local (alterado na última semana), o corredor era informado que houvera “um pequeno probleminha” com as camisetas, e que não seria possível retirar antecipadamente. O problema era que o fornecedor alegava que devido ao tempo úmido as camisetas não haviam secado após aplicação das estampas. E o que o corredor tem a ver com isto? Nada, e por isto mesmo viam-se poucas pessoas utilizando a camiseta do evento durante a prova. As camisetas foram entregues um pouco antes da largada, mediante apresentação de um comprovante dado na entrega do kit, e algumas estavam com defeitos.
A largada ocorreu no horário, mas foi ridículo ouvir o narrador pedir palmas, mas “sem gritos” por parte dos corredores. A corneta, é claro, quase não tocou. Isto porque a organização da USP está pegando pesado com esta estória de não acordar os alunos residentes (e com razão) em dias de eventos. A festa, porém, fica prejudicada. O percurso foi alterado desde a última edição, levando os corredores ao martírio de percorrer a Av. Politécnica inteira, ida e volta, nos quilômetros finais. A hidratação foi muito boa, apesar de um único posto de Gatorade e algumas bananas, mas nada de gel de carboidrato.
Aproveitei para descobrir duas novas categorias de corredores, além dos caminhantes e cadeirantes: são os “empurrantes” e “gritantes”. Os primeiros saem empurrando todo mundo para ultrapassar e ganhar alguns segundos inúteis, enquanto que os outros adoram correr e ficar gritando e chamando os amigos. Quase dei uma bordoada na cara de uma infeliz que berrou no meu ouvido, mas achei melhor deixar para lá.
No fim, uma surpresa, algo que se eu tentasse de propósito não iria conseguir: fiz o mesmo tempo da outra meia maratona que aconteceu no mês anterior, apenas 2 segundos abaixo: 02:18:06. Quando vi o relógio, não sabia de dava risada, xingava ou simplesmente aceitava que não melhorei nada. Ou melhor, só piorei, uma vez que a outra era repleta de subidas e descidas, mas tudo bem, mais uma missão cumprida.
E vem aí, o monstro de 42.195 m, também conhecido como Maratona de São Paulo...
Boa semana!
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sábado, 10 de abril de 2010
Até quando?
Eu sei que não estou ficando paranóico, e você também não. O trânsito das ruas e avenidas é perigoso sim, ainda mais para nós que estamos praticando esportes ao ar livre.
Talvez você também tenha se impressionado com a reportagem sobre a atleta Jenny Crain publicada na Runner's World Brasil em Janeiro/2010, uma atleta americana que teve sua carreira interrompida por um atropelamento no final de um treino.
Talvez você ache um absurdo o que aconteceu recentemente em Vila Velha, ES, com o corredor Jorge Romão, atropelado por um caminhão enquanto treinava, conforme noticiado pelo blog Mundo das Corridas.
Talvez você ache ridículo o espelhinho que eu coloquei na minha bike (esse aí da foto), mas me ajuda a ver um pouco mais quem está chegando perto, às vezes em velocidades absurdas.
Mas o fato é que não há respeito algum pela maior parte dos motoristas em qualquer canto do mundo, especialmente num país como este, que tem leis mas que não as faz cumprir.
E no mês que vem eu preciso "renovar" a minha habilitação. Pagar taxas absurdas e fazer exames imbecis que não provam que eu não sou um assassino motorizado em potencial.
Por favor, tomem cuidado, não queremos mais estas ter que publicar notícias como estas em nossos blogs.
Talvez você também tenha se impressionado com a reportagem sobre a atleta Jenny Crain publicada na Runner's World Brasil em Janeiro/2010, uma atleta americana que teve sua carreira interrompida por um atropelamento no final de um treino.
Talvez você ache um absurdo o que aconteceu recentemente em Vila Velha, ES, com o corredor Jorge Romão, atropelado por um caminhão enquanto treinava, conforme noticiado pelo blog Mundo das Corridas.
Talvez você ache ridículo o espelhinho que eu coloquei na minha bike (esse aí da foto), mas me ajuda a ver um pouco mais quem está chegando perto, às vezes em velocidades absurdas.
Mas o fato é que não há respeito algum pela maior parte dos motoristas em qualquer canto do mundo, especialmente num país como este, que tem leis mas que não as faz cumprir.
E no mês que vem eu preciso "renovar" a minha habilitação. Pagar taxas absurdas e fazer exames imbecis que não provam que eu não sou um assassino motorizado em potencial.
Por favor, tomem cuidado, não queremos mais estas ter que publicar notícias como estas em nossos blogs.
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sábado, 3 de abril de 2010
Corridas: mais uma reportagem sensacional
A Rede Record transmitiu recentemente uma reportagem sobre corridas de rua, especificamente sobre a popularidade do esporte e os grupos de corrida.
Com entrevistas do Prof. Luis Tavares, da Equipe de Corredores Tavares, e diversas imagens dos treinos no Ibirapuera e na USP, a reportagem mostrou o quanto este esporte ganha adeptos e exige pouco para começar.
Vale a pena conferir no portal de vídeos R7:
Corrida em grupo é o segundo esporte mais praticado no Brasil
Com relação à Equipe Tavares, só tenho boas recomendações, devido às viagens que já fizemos e o companheirismo e atenção que recebemos todas as vezes que entramos em contato para algum evento, mesmo não fazendo parte da equipe.
Com entrevistas do Prof. Luis Tavares, da Equipe de Corredores Tavares, e diversas imagens dos treinos no Ibirapuera e na USP, a reportagem mostrou o quanto este esporte ganha adeptos e exige pouco para começar.
Vale a pena conferir no portal de vídeos R7:
Corrida em grupo é o segundo esporte mais praticado no Brasil
Com relação à Equipe Tavares, só tenho boas recomendações, devido às viagens que já fizemos e o companheirismo e atenção que recebemos todas as vezes que entramos em contato para algum evento, mesmo não fazendo parte da equipe.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Maratona de São Paulo: falta 1 mês!
Contando a partir de hoje, falta exatamente 1 mês para a Maratona Internacional de São Paulo, que está com muitas novidades, inclusive o incentivo para a participação de atletas de ponta conforme notícia do Webrun. Eu também sou atleta de ponta, na verdade, da outra ponta, aquela que vai terminar lá pelar 5 horas de prova, mas o que importa é participar.
O manual do atleta já está disponível, novamente em formato Acrobat Reader (PDF), evitando mais papel gerado pelo evento. Excelente iniciativa, e quem quiser já pode consultar as informações sobre a prova muito antes de retirar o kit.
Enquanto isso, na próxima semana tem a Meia Maratona da Corpore. Haja perna...
Boa Páscoa, e controle o chocolate, ou vai ter que dobrar os treinas na próxima semana!
O manual do atleta já está disponível, novamente em formato Acrobat Reader (PDF), evitando mais papel gerado pelo evento. Excelente iniciativa, e quem quiser já pode consultar as informações sobre a prova muito antes de retirar o kit.
Enquanto isso, na próxima semana tem a Meia Maratona da Corpore. Haja perna...
Boa Páscoa, e controle o chocolate, ou vai ter que dobrar os treinas na próxima semana!
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