segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Correndo e nadando na Virada Esportiva 2013

Para quem gosta de praticar atividades físicas, que tal mais de 30 horas ininterruptas com todas as modalidades possíveis e o melhor de tudo, de graça? Colegas de outros municípios, incentivem seus governantes a “copiarem” o formato da Virada Esportiva, que já é parte do calendário da cidade de São Paulo e que esperamos ter vida muito longa.

Dos que se aventuram a ficar pendurados na tirolesa do Vale do Anhangabaú aos que enfrentam pedaladas noturnas, não tem como uma pessoa não-sedentária ficar parada no final de semana do evento. Neste ano, aproveitei para participar novamente da Corrida 24 Horas na Pista e da Travessia Guarapiranga. Pois é, eu estava meio preguiçoso...

Rodando não, “ródando” (como diria o Raul)

Eu já havia decidido no ano passado, ao participar desta prova, que neste ano iria para ficar as 24 horas, com barraca e tudo. Mas, como você verá ao final deste post, não era uma boa ideia forçar demais, então usei o evento apenas como treino, muito mais divertido do que correr sozinho na rua, naturalmente.

Começando às 14:00 da tarde do sábado, debaixo de um sol de rachar os bonés, os corredores rodaram pela pista do PET (Parque Esportivo dos Trabalhadores) até as 14:00 do dia seguinte. Conferi o evento no período noturno, pouco depois do pôr-do-sol, ainda com clima abafado do dia quente. Rodar 400 metros é fácil, quero ver você fazer isso repetidas vezes. No meu caso, rodei uns 10 Kms, o suficiente para justificar a participação no evento.

Quer ver como é uma corrida em pista? Clique no vídeo e curta um pouco:


Entrando numa fria

O sábado ensolarado prometia um domingo mais quente ainda. Mas para surpresa de todos, o dia amanheceu nublado e chuvoso. Inscrito na Travessia Guarapiranga, prova excelente que já havia participado em duas outras ocasiões, não teve jeito, coloquei a roupa de neoprene na mala e atravessei a cidade até o local da prova.

Quem se arriscou e entrou na água só de sunga ou maiô, logo de cara sentiu o gelo que estava a gigantesca área da represa. Alguns optaram por não fazer esta aclimatação, e digamos, dançaram. Dada a largada, os nadadores seguiram para a água e o festival de interjeições, exclamações e apelo às entidades divinas começou por todos os cantos, dada a baixa temperatura onde teriam que nadar. Confira a largada da prova:


Não tem jeito, já estou aqui mesmo, vou aproveitar para dar umas braçadas. O bom de usar a roupa de neoprene é a retenção do calor, além da flutuabilidade melhorada, o que usa menos energia. Após 22 minutos e alguns segundos, missão cumprida, mais 1.000 metros para a conta.

Mas porque não fazer uma única prova e fazer direito, tipo, ficar as 24 horas lá na pista? Simples, é hora de mais uma maratona...


Maratona Caixa de Santa Catarina

O último grande desafio do ano (mas não o último desafio) é na próxima semana, daí seria desgastante rodar mais do que a distância prevista. Resumindo, o tal “polimento”, mesmo que a lataria ainda apresente sinais de ferrugem.


Parabéns à Prefeitura de São Paulo. Posso não concordar com muita coisa nas últimas administrações públicas da cidade, mas a manutenção da Virada Esportiva é algo que torcemos para que continue sempre presente.


terça-feira, 17 de setembro de 2013

Livre-se dos “Nelsons”

Conhece o Nelson, aquele personagem pentelho dos Simpsons que sempre dá aquela risadinha idiota “há-há!” quando acontece alguma coisa errada? Pois é, se não conhece, deve ter algum “Nelson” perto de você, agora ou no seu dia a dia. Estou falando daquelas pessoas que teimam em tentar menosprezar outras pessoas ou suas conquistas, e como você que é corredor deve saber, terminar uma corrida não é nada fácil. Consequentemente, você atrai “Nelsons” por todo lado, seja aqueles que não entendem chongas do que é o nosso esporte favorito ou que simplesmente querem fazer você se sentir inferior. Pessoas que não entendem nada são fáceis de lidar, geralmente perguntam “em que posição você chegou?”, sendo a resposta padrão “em pé!” e morre aí o assunto, o problema são os que tentam te rebaixar.

Mas antes, um aviso: você não é nenhum Superman ou Mulher Maravilha só porque corre. Afinal, você faz isto porque treina, e isto te dá poderes (quer dizer, capacidade) de suportar o esforço de uma corrida de rua, seja de 3, 5, 10, 21, 42 ou sabe-se lá quantos Kms. O fato é que você “trabalha duro” para isto, então a recompensa vem na forma de poder fazer coisas que o ser humano mediano não consegue fazer. Sem exaltação, você colhe os frutos das manhãs frias que calçou os tênis, vestiu o agasalho e saiu para treinar enquanto outros resolveram ficar “mais 5 minutinhos” embaixo das cobertas.

Voltando aos “Nelsons”, sempre tem aquele babaca no seu escritório, na sua classe na faculdade ou até mesmo no seu prédio que gosta de apontar o dedo e dar a risadinha “há-há!” quando alguém toca no assunto corrida. Afinal, ele ou ela não tem a menor capacidade de fazer o que você faz, e por isso projeta em você a sua incompetência. Não me entenda errado, e se entender, volte ao segundo parágrafo e leia novamente, pois a sua capacidade não está no fato de correr ou fazer qualquer outro esporte, mas sim de ter a disciplina de enfrentar o rigor dos treinamentos, sacrificar alguns maus hábitos alimentares e especialmente saber o que é cumprir metas. Muita gente não tem capacidade de desenvolver esta disciplina, e por isso projetam em você a sombra da própria inaptidão.

Moderação de comentários

Ah como seria legal ter moderação de comentários ao vivo, como nos blogs! Frequentemente ouço comentários idiotas do tipo “Que academia você faz? Preciso saber, pois lá não me matriculo, não faz efeito...”. Qual o efeito esperado de uma academia? Emagrecer? Tem que ser muito burro para achar que academia faz efeito sem reeducação alimentar! No meu caso, o efeito é poder desenvolver estrutura para fazer o que gosto, correr, de preferência distância insanas como os 42 Km de uma maratona. Já não estou mais na idade de emagrecer de uma hora para outra, mas sim na idade de reforçar a musculatura para aguentar os trancos, ou a aposentadoria nesta área vai chegar mais cedo. Portanto, estes “Nelsons” não entendem p... nenhuma do que estão falando, ou se entendem, pior ainda, fazem para ofender.

Não vou dar uma de psicólogo, já que não é minha área, o post na verdade é para te incentivar a dar bordoadas nestes paspalhos, afinal, você sabe o valor do seu treino. Olhe aquelas medalhas penduradas no quadro, os números de peito que você guarda ou prega pela casa, os tênis sempre na posição de “vamos correr, papai?” lá no seu quarto ou qualquer outro incentivo. E lembre que os “Nelsons” estarão sempre puxando a coberta e pensando “mais 5 minutinhos, tem que ser louco para sair daqui neste frio”. Sim, você é louco.

Mas se você chegou até aqui na leitura, merece levar de presente e distribuir para os “Nelsons” a seguinte frase que eu li outro dia na internet (e que é uma porrada e tanto, então espere o momento certo para dar, quando tiver outras pessoas por perto):


O LEÃO NÃO PERDE O SONO COM O COMENTÁRIO DAS OVELHAS!

e o cara poderia dormir sem essa...




P.S.: Olha, não me leva a mal se você se chama "Nelson", é só uma referência ao personagem dos Simpsons...

Divulgação: Mundo Kids 2013 Adidas

De vez em quando eu vejo os brinquedos atuais e penso "como gostaria de ser criança de novo!". Mas a partir do momento que inventaram as corridas mirins, aí eu fiquei realmente com vontade de nascer de novo só para aproveitar estes eventos. Já imaginou, começar a vida de corredor lá atrás, sem preocupações com tempo, GPS, chip... simplesmente correr! Este incentivo para a criançada pode ser o ponto de partida para no futuro elas serem pessoas saudáveis e que sabem o valor do esforço. E melhor ainda, tornarem-se nossa próxima geração de corredores.

Deixando minha empolgação com o assunto de lado, veja as informações da corrida Mundo Kids 2013 Adidas, enviadas pelo próprio organizador:

MUNDO KIDS 2013 ADIDAS
Iguana Sports

É tempo de correr, brincar e se divertir. É hora do Mundo Kids 2013!
Oba, é no dia das crianças! O primeiro contato com saúde e qualidade de vida dos pequenos é no Mundo Kids, uma corrida feita especialmente para crianças. Mas a corrida é só mais um dos atrativos do evento. É um dia inteiro com um monte de atrações especialmente desenvolvidas para a criançada.

Esta é a 5ª edição da corrida e são esperadas 3.000 crianças de 2 a 12 anos!
Nos últimos anos, o MK foi realizado sempre no mês de maio, mas este ano mudou para 12 de outubro – bem no dia das crianças! A ideia é oferecer uma nova opção de entretenimento, ao ar livre, em um lugar muito especial (na nova pista de atletismo da USP, com muito verde).

Qual a distância que os pequenos (e alguns maiorzinhos) correm? Os percursos variam de 50 a 400 metros, dependendo da idade. O sistema de largadas acontece em diferentes horários no decorrer do dia.


Quero mais diversão!

A prova é rapidinha, para que a criançada possa aproveitar as atividades da clínica de futebol, teatro infantil, brincadeiras, entre outras atrações.

Pequenos campeões

No Mundo Kids, todos são vencedores e recebem uma medalha ao final da prova. Os resultados, bem como as fotos do evento, são divulgados pela internet e os participantes recebem o kit de participação com camiseta oficial Adidas, sacola para brinquedos e boné.

Quando: 12/10 – Dia das crianças!
Horário: das 8h às 18h
Retirada de kits: a entrega será no próprio dia do evento, com até 30 minutos de antecedência do horário de entrar na Arena
Largada: as crianças serão chamadas 15 minutos antes da largada de cada bateria (os horários estão disponíveis no site)
Local: CEPEUSP – Portão 17 – Av. Professor Melo de Morais – sentido Escola de Educação Física – em frente à raia olímpica da USP (começa na Escola de Educação Física e termina na Avenida Politécnica).
Inscrições em:
www.diamundokids.com.br


Olha quem você encontra por lá

A corrida é patrocinada pela marca Adidas, que terá uma loja com produtos no local, e conta com o apoio de Biotônico Fontoura e Merthiolate, que irão oferecer as seguintes brincadeiras: Tombo Legal, Martelo de Força, Air Game, balcão com distribuição de balões (oxigênio) e Parede de escalada inflável. E aguarde porque muito mais atrações vêm por aí!


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Divulgação: Circuito Athenas, Etapa III

Paulistas e Cariocas tem pela frente mais uma etapa do Circuito Athenas, que desta vez vai oferecer aos corredores as distâncias de 5, 10 ou 21 Km. Seguindo a proposta desta sequência de 3 provas ao longo do ano, o objetivo é fornecer ao corredor em um percurso confortável a evolução dos Kms percorridos. Abaixo mais informações enviadas pelo organizador:

Circuito Athenas – Etapa III

Está chegando a última etapa da sua evolução! Com percursos rápidos, a etapa III do Circuito Athenas é ideal para amadores ou atletas, onde você pode escolher entre os percursos de 5km, 10km ou 21km.

Rio de Janeiro – 23/out
São Paulo – 03/Nov

Inscreva-se já!


Circuito Athenas




terça-feira, 3 de setembro de 2013

Altos e baixos na 2ª etapa do EcoDuathlon

Todo começo é complicado, mas digamos que o EcoDuathlon, prova que teve sua primeira etapa em Maio/2013 e a segunda neste último domingo, até que se saiu bem. Não recebe nota 10 de maneira alguma nesta edição de continuação, mas também não foi ruim. Apesar de eu não ser lá grandes coisas no que se refere a desempenho, sou um pouco exigente para o quesito “organização”, especialmente quando a prova envolve mais de uma modalidade esportiva. Que fique registrado aqui a melhor das intenções, pois a crítica é baseada em uma série de ajustes simples que podem tornar as próximas edições imperdíveis.

Primeiro vamos falar do lado bom: para uma prova de logística complicada, troca de modalidades, área de transição e percursos que se cruzam em alguns pontos, o valor de R$ 75,00 de inscrição é bem justo, mais barato que muita corridinha de 5 Km organizada em São Paulo e região. Kit simples, camiseta, sacola, viseira, número de peito, chip descartável para o tênis e plaqueta para a bicicleta, além da bela medalha ao final, ou seja, tudo que o corredor precisa sem encarecer o pacote.
Nesta segunda edição foi bem mais interessante ter largada única, tanto o atleta da modalidade Speed quanto de Mountain Bike partiram para o percurso inicial de corrida de 5 Km ao mesmo tempo. Maior competitividade na transição, e os dois tipos de bicicletas se misturavam no trecho de 20 Km de pedal. Para completar, os 2,5 Km finais de corrida trouxeram uma surpresa desafiadora para quem participou da primeira etapa: nada de trecho plano, uma bela subida para as pernas já dormentes da maioria, um desafio e tanto.


Estaria tudo de bom tamanho, não fossem alguns pequenos detalhes que prejudicaram sutilmente o evento. A prova atrasou um pouco devido à quantidade de “atrasildos” que não sabem cumprir o horário de entrega das bicicletas na área de transição. A região ao redor do Bosque Maia em Guarulhos não possui tanto espaço para estacionar, mas isto não é justificativa, regulamento é para ser cumprido. Faltou
um pouco mais de informações no sistema de som quanto à estrutura da prova, afinal muita gente estava ali pela primeira vez e não conhecia alguns detalhes de uma prova de duathlon, como por exemplo, empurrar a bike até o final da área de transição e só montar após a faixa. Resumindo, faltou o tal “congresso técnico”, onde alguém da organização explica para os participantes o formato do evento antes da largada.

Outro ponto que chamou atenção foi a presença de “corpos estranhos” no circuito. Muita gente entrou pelo meio da prova para atravessar rua, passear com crianças e até pedalar. Este tipo de coisa não deve acontecer em
hipótese alguma, é a segurança dos atletas e das pessoas que está em questão, sendo que um pouco de ação dos staffs já ajudaria a minimizar o problema. Ao final da prova, a área de dispersão estava um pouco muvucada devido ao pouco espaço, atletas que já haviam terminado o percurso embolaram a saída de quem partia para o segundo trecho de corrida. Não havia placas de quilometragem, o que na corrida prejudicava o controle de ritmo dos que não foram munidos de GPS.

Mas a principal sugestão fica no que se refere aos cavaletes na área de transição. Com certeza melhorou muito desde a última edição, com mais espaço e organização, mas que falhou em um ponto simples e que faz toda a diferença: criar fileiras numeradas de acordo com a inscrição do participante. Melhora no momento de buscar seu equipamento, organiza, e não tem custo algum para o evento.


A prova é realmente muito legal e espero que tenha vida longa. Afinal, são poucas opções de provas neste formato, que contemplam distâncias não exageradas de corrida e a oportunidade de trocar de esporte no meio do evento. Uma ótima oportunidade para os corredores iniciarem nos "...athlons" da vida e quem sabe tomarem gosto pelo esporte.

No meu caso, terminei em 01:44:05, não é lá essas coisa de tempo, mas tive a sensação de que treinar a transição entre as modalidades está fazendo efeito, sofri bem menos ao trocar o movimento das pernas. E novamente a dupla dinâmica corredor/bicicleta cumpriu mais uma façanha!

Pensando em encarar uma prova deste tipo? Tem todo meu apoio, com certeza você não vai se arrepender. Mesmo com os altos e baixos apontados, espero que o EcoDuathlon tenha novas edições, com certeza irei participar.


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Desafio 24 horas das Capitais: show!

Existem situações na vida do corredor em que não dá para perder um evento, muitas vezes não só pela grandiosidade, mas pela oportunidade de conhecer os verdadeiros super-heróis do nosso esporte. E no último sábado, pousou em São Paulo o ultramaratonista Carlos Dias, que em seu Desafio 24 horas percorreu diversas capitais do Brasil levando a corrida aos extremos do país e do corpo humano. Muita gente mal aguenta uma sessãozinha de esteira, e o cara se propõe a correr 24 horas seguidas diversas vezes no mesmo ano!

A convite da D'Elia Sports Consulting e da Skechers, marca de tênis que patrocina o atleta, fui conferir o evento no sábado pela manhã, que em São Paulo aconteceu na academia Bodytech do Shopping Eldorado. Cheguei quase na hora de início, onde um
emocionado Carlos Dias discursava para o público momentos antes de subir na esteira e partir para o desafio. Ao seu redor, uma pequena tropa de corredores uniformizados com a camiseta amarela do evento também acionava os motores e buscava seus próprios desafios.

Quando a poeira abaixou fui cumprimentar nosso herói em sua esteira e parabeniza-lo pela conquista.
Que pessoa incrível, perguntou meu nome e agradeceu minha presença (caramba, era eu que tinha que agradecer por estar ali!). Tiramos uma foto e fui arranjar um cantinho, quer dizer, esteira para acompanha-lo na jornada. E eu ia deixar de correr ao lado de um cara desses? Não é todo dia que se tem a oportunidade de conhecer gente assim, que trata o esporte como superação e não como fonte de renda e promoção pessoal apenas.


Indiquei para o pessoal da organização que iria correr uns 30 minutos, o que foi mais ou menos isso que gastei
para fazer meus 5 Km no equipamento. Uso esteiras toda semana, afinal, correr na rua não dá durante os dias de trabalho, mas confesso que foi a primeira vez que senti uma vontadezinha de ficar “mais 5 minutinhos”. Afinal, não só pela companhia dos outros corredores, mas que equipamento incrível! Não dava, ainda tinha que buscar o kit do EcoDuathlon (relato em breve) no dia seguinte, então o jeito foi encerrar ali e apreciar um pouco mais o evento.

Vale contar aqui também que antes de correr com nosso herói, fiz um check-up rápido na estrutura montada pelo Hospital Samaritano, onde um equipamento de última geração mostrou números que naturalmente não me agradaram em nada. Para quem não me conhece, poderia até parecer improvável que a criatura que gerou aquelas medidas já completou 8 maratonas e mais de 160 corridas e outras doideiras, mas a precisão da máquina não mente. Conversei com uma nutricionista logo na sequência, onde informações valiosas foram passadas sobre alimentação e estilo de vida, quem sabe para que no próximo encontro com a máquina os número estejam mais do meu agrado.


Ainda falando da iniciativa de nosso ultramaratonista, ações conjuntas com a GRAACC e o McDia Feliz proporcionaram neste evento uma arrecadação de fundos para campanhas sociais. E aí você diz: quanto atleta não poderia fazer o mesmo e mudar um pouco o quadro de instituições sérias e ajudar outras pessoas? Ainda bem que temos o Carlos Dias, e isto já faz a diferença para muita gente!


Parabéns ao Carlos pela conquista e atitude, aqui fica também registrado o meu agradecimento aos patrocinadores pelo convite, em especial à Fernanada da XComunicação. Foi realmente um daqueles momentos imperdíveis e que entram para a estória não só deste corredor mas de todos que gostam deste esporte incrível que é a corrida.