Faltam exatamente 24 horas para a largada. Exatamente? É claro que não, qualquer evento coberto pela Rede Globo começa quando eles determinam, e não pelas regras distribuídas aos 21 mil corredores. Então, vamos supor que o horário seja respeitado, afinal, querem se livrar da gente o mais rápido possível mesmo...
Mas eu ia falar desta aí ao lado, a tal Av. Brigadeiro Luis Antônio, que apesar de ser “Brigadeiro”, não tem nada de doce. Assim que você passa pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco, é hora de se arrepender dos pecados, dos treinos que você pulou, dos “brigadeiros” que você comeu a mais na sobremesa. Uma leve descida após a curva, do tipo, seu último suspiro antes do sofrimento final e lá vai, 1.500 metros com o conta-giros do motor lá no alto para vencer a montanha. Na corrida, tudo que desce, tem que subir.
Mas desceu como? Pois é, se desceu feito um desembestado a R. da Consolação, do Km 1 ao 3, já forçou demais os joelhos. O sobe e desce do Elevado Costa e Silva massacra mais um pouco as suas costas, as subidas dos Viaduto Pacaembú e Rudge são para lembrá-lo que nem tudo é plano e o retão da Av. Rio Branco vai parecer infinito. Como dizem os americanos “been there, done that” (algo como “eu já passei por isto”). Ah, e a foto ao lado continua sendo a Brigadeiro...
Mais uma dica: se seguir no mesmo esquema dos últimos anos, é melhor você sair hidratado lá da Av. Paulista. O primeiro posto de hidratação costuma estar no Km 4, Av. São João, onde o sol já te castigou até dizer chega na R. da Consolação e o povo já encheu a mão nas bancadas e pegou toda a água (inclusive quem não está nem correndo).
E se mesmo assim você insistir em não pendurar a sua medalha no pescoço e assistir tudo pela TV e deixar este negócio de corrida para gente doida, procure-me lá na esquina da R. Pamplona com a Av. Paulista, número de peito 16.751. Eu devo ficar quietinho ali a partir das 15:30, afinal não há muito o que fazer a não ser ficar tentando encontrar os companheiros de corrida e tirar foto do povo doido que corre fantasiado.
Exibir mapa ampliado
Bom, hora de ir para o tradicional jantar de massas antes da prova:
Eu volto aqui no primeiro dia do novo ano para contar sobre a prova.
Tenha um ótimo 2011, cheio de provas e medalhas!
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Medalhas de baixa qualidade, mais palhaçada
Você pode achar que é perseguição, mas foi pura coincidência. Eu estava tirando algumas fotos de medalhas mais antigas e deparei com mais um problema das que são distribuídas pela Yescom: baixa qualidade, para não dizer qualidade porca.
Achei algumas "letrinhas" espalhadas sobre a minha mesa e a princípio não entendi. Conforme colocava novamente no quadro a medalha da Maratona de SP 2009 (minha primeira maratona, diga-se), vi que o "S" e o "A", além do "T" estavam faltando. As duas primeiras já haviam sido localizadas, mas tive que procurar a outra e felizmente encontrei. Dá-lhe SuperBonder e vamos deixar de volta no quadro. Algumas medalhas ainda esperam um quadro novo, e este quando ficar pronto, vai esperar uma parede nova, nem que eu tenha que construir uma no meio da sala só para colocá-lo.
Ao olhar mais de perto a medalha da São Silvestre de 2007, encontrei diversas manchas no metal, sendo que esta também está quietinha lá no quadro e o mesmo possui vidro e não é exposto ao sol. Pura e simples má qualidade do material.
O motivo de mais um pouco de revolta nesta estória toda: medalhas deveriam ser feitas para durar pelo menos até o final da vida do corredor. Se bobear, mando enterrar algumas comigo. Ou seja, fazer uma porcaria qualquer só para dizer que entregou, mostrar na empresa no dia seguinte e depois jogar em alguma gaveta, não é a finalidade destes objetos.
Enfim, mais tarde vou buscar a minha medalha da São Silvestre, vamos ver só o que nos aguarda...
Achei algumas "letrinhas" espalhadas sobre a minha mesa e a princípio não entendi. Conforme colocava novamente no quadro a medalha da Maratona de SP 2009 (minha primeira maratona, diga-se), vi que o "S" e o "A", além do "T" estavam faltando. As duas primeiras já haviam sido localizadas, mas tive que procurar a outra e felizmente encontrei. Dá-lhe SuperBonder e vamos deixar de volta no quadro. Algumas medalhas ainda esperam um quadro novo, e este quando ficar pronto, vai esperar uma parede nova, nem que eu tenha que construir uma no meio da sala só para colocá-lo.
Ao olhar mais de perto a medalha da São Silvestre de 2007, encontrei diversas manchas no metal, sendo que esta também está quietinha lá no quadro e o mesmo possui vidro e não é exposto ao sol. Pura e simples má qualidade do material.
O motivo de mais um pouco de revolta nesta estória toda: medalhas deveriam ser feitas para durar pelo menos até o final da vida do corredor. Se bobear, mando enterrar algumas comigo. Ou seja, fazer uma porcaria qualquer só para dizer que entregou, mostrar na empresa no dia seguinte e depois jogar em alguma gaveta, não é a finalidade destes objetos.
Enfim, mais tarde vou buscar a minha medalha da São Silvestre, vamos ver só o que nos aguarda...
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Medalhas iguais, outra palhaçada
A partir de amanhã e até o próximo dia 30, você poderá retirar seu kit da São Silvestre e já irá levar para casa a medalha de conclusão, afinal, acredita-se que você irá realmente terminar a prova! Ah, se meu chefe pensasse assim e me pagasse antes de ver o trabalho pronto... Bom, você já deve saber sobre a palhaçada de entregar a medalha antes do evento, afinal, estamos no maior fogo cruzado com a (des)organizadora Yescom, por esta incrível falta de respeito ao atleta. Mas como se não bastasse isto, você ainda corre o risco de levar para casa uma medalha ordinária, igual à diversas outras distribuídas ao longo do ano, onde troca-se somente a resina central e mantém-se a moldura de latão. Tenha dó!
Na imagem acima, três provas que eu corri neste ano tiveram o mesmo “padrão”, ou seja, deve ter sido muito fácil desmontar as que sobraram e montar as novas. Tratam-se das medalhas da prova Sargento Gonzaguinha (15K), Meia Maratona de São Paulo (21K) e Super 9K, todas de 2010. Na foto abaixo, um exemplo ainda mais ousado: as medalhas da Maratona de São Paulo (42K) e da Meia Maratona do Rio (21K) são idênticas, mudando somente a cor e as inscrições! Eu não corri esta segunda prova, apenas trouxe esta imagem a partir do blog JMaratona do amigo Jorge Cerqueira para montar este comparativo.
Afinal, como disseram os representantes da (des)organização em entrevista mal educada que pode ser conferida na íntegra no blog da Revista Contra Relógio, “Corredor não corre para ganhar medalha”. Então, qualquer porcaria está valendo, certo? Errado, se fosse assim, a medalha ia para o lixo na primeira oportunidade, ao invés de lotar quadros e estantes dos corredores, para o total desespero das faxineiras.
E se você souber de mais alguma medalha igual à estas ou qualquer outra situação deste tipo, fique à vontade para comentar.
Na imagem acima, três provas que eu corri neste ano tiveram o mesmo “padrão”, ou seja, deve ter sido muito fácil desmontar as que sobraram e montar as novas. Tratam-se das medalhas da prova Sargento Gonzaguinha (15K), Meia Maratona de São Paulo (21K) e Super 9K, todas de 2010. Na foto abaixo, um exemplo ainda mais ousado: as medalhas da Maratona de São Paulo (42K) e da Meia Maratona do Rio (21K) são idênticas, mudando somente a cor e as inscrições! Eu não corri esta segunda prova, apenas trouxe esta imagem a partir do blog JMaratona do amigo Jorge Cerqueira para montar este comparativo.
Afinal, como disseram os representantes da (des)organização em entrevista mal educada que pode ser conferida na íntegra no blog da Revista Contra Relógio, “Corredor não corre para ganhar medalha”. Então, qualquer porcaria está valendo, certo? Errado, se fosse assim, a medalha ia para o lixo na primeira oportunidade, ao invés de lotar quadros e estantes dos corredores, para o total desespero das faxineiras.
E se você souber de mais alguma medalha igual à estas ou qualquer outra situação deste tipo, fique à vontade para comentar.
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Corridas 2010,
Reclamação
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Meu primeiro Triathlon!
“No que foi que eu me meti desta vez?”, este era o único pensamento que passava pela minha cabeça do momento em que eu cliquei no botão “confirmar” da tela de inscrição até a hora onde entrei na piscina. Simples: nadar, pedalar e correr, nesta sequência e o mais rápido possível. Antes de mais nada, não pense que virei um “Iron Man” (homem de ferro), ou alguém que participa daquela competição que não é para qualquer um, estou mais para “Tin Man” (homem de lata). O Fast Triathlon Experience aconteceu neste final de semana aqui em São Paulo, mais precisamente no PET – Parque de Esportes do Trabalhador (antigo CERET), com 200 m de natação em piscina, 4 Km de bike e 1,2 Km de corrida. Mesmo sendo muito menos que os 3,8 Km de mar, 180 Km de estrada com bike e 42 Km de corrida do Iron Man, não pense que foi moleza...
Água!
Para alguém que mergulha com equipamento autônomo, nadar na piscina não é difícil, apesar de que a máxima é “mergulhador não precisa saber nadar”. Eu não entrava em uma piscina para dar braçadas há uns 10 anos pelo menos, e acabei apertando o ritmo logo no início. A piscina do parque tem 100 m de extensão por 50 m de largura, é a maior da América Latina e por isso deve ser tratada com respeito. Nadar de uma tacada só até a boia para fazer o retorno não é fácil, e o organismo acostumado a correr não entendeu isto muito bem.
Eu me sentia um “Cielo” na piscina, mas não o nadador, e sim aquela maquininha de cartão de crédito que leva o nome do campeão: lento e travando a todo momento. Mas acabou o martírio, saí da água e no melhor estilo ogro que consegui, saí correndo em direção à área de transição para pegar a bike.
Hora de pedalar!
Voltando um pouquinho no tempo: quando eu entrei na área de transição, dei de cara com bikes Specialized, Kona, GT, Scott e daí por diante. Eis que encostei minha Caloi 10, a “Nimbus” em um cantinho livre e fiquei observando o que os outros faziam. O povo do Triathlon não fica te olhando de cima a baixo quando você saca o equipamento, isto é mania do povo do mergulho, e eu não me senti mal por estar com uma bike que custa 10% do valor destas que eu mencionei.
Mas saí da piscina... tudo no esquema, calcei o tênis, coloquei a camiseta com o número de peito e empurrei a bike na área de vácuo (uns 500 m) até a largada. Subi no selim e ouvi o clek-clek da corrente, que eu deveria ter deixado na marcha certa antes de entrar no parque. Ajustei a marcha e parti para os 4 Km, fácil para quem pedalou 28 Km na véspera, só que no meio do caminho tinha uma pedra, ou melhor, uma subida infernal de quase metade do percurso. Se eu soubesse, tinha vindo com a mountain bike, ia devorar aquela montanha fácil. Passou muito rápido, só ouvi a garota da organização berrando “desce antes de faixa!” e já estava no vácuo empurrando a bike até a transição novamente. Ah, a próxima parte é moleza, só 1,2 Km...
Pernas de ferro!
Ou melhor, enferrujadas. A sensação de descer da bike e sair correndo é no mínimo estranha, parece que os joelhos não entendem muito bem a mudança de movimento e eu me sentia o homem de lata do Mágico de Oz, correndo provavelmente atrás da Dorothy. Percurso plano (ufa!) dentro do parque, bem sinalizado e com boa distância entre os corredores. Por pouco eu não inicio a corrida com o capacete, acabei voltando para não ter que carregar aquele traste na cabeça. Claro, eu fiquei para trás desde a natação, então não via muito gente da minha bateria no mesmo ritmo tartaruga que eu ia.
Cruzei a linha de chegada e duas moças simpáticas da organização nos recebiam com “Parabéns!” e “Agora devolva meu chip e eu te dou a medalha” (alô Yescom, olha como é feito!). Missão cumprida, durou só 25:34, mas valeu a pena!
Sobre o evento
A proposta é que mesmo quem nunca participou de uma prova destas possa experimentar a verdadeira operação de guerra que é fazer tudo isto de uma só vez. Também valia vaga para o mundialito de Triathlo 2011, e por isto mesmo havia baterias específicas para este povo. Todos felizes, nenhum atropelo, todo mundo curtiu a prova. Organização da Gayotto e Arbitragem estão de parabéns pelo evento, desde a inscrição até a finalização. Muita educação do pessoal que organizava o circuito e marcação acirrada dos árbitros, que não deixavam ninguém aprontar nada para sair em vantagem. Foram R$ 55,00 muito bem gastos!
Agora leia, por favor
Ao longo do ano, li em muitos blogs que os corredores andam desanimados e desmotivados, essencialmente pela rotina dos treinos. Um conselho para você, meu amigo virtual: busque novos desafios, e a motivação volta. Aliás, ela explode, do tipo “ou eu treino ou vou fazer feio”. Nestes últimos meses, eu enfrentei uma prova rústica, comprei uma bike de estrada (mas não abandono a mountain bike) e agora participei de um triathlon. Fica aí a minha dica.
Eu estou tranquilo, afinal o bichinho da corrida já havia me mordido há uns anos atrás, e eu nunca ouvi falar de bichinho do triathlon... mas quando é que o próximo mesmo?
(P.S.: “Nimbus” não é o modelo da minha bike, mas sim o nome. Quando eu a comprei, achei que ela parecia uma vassoura, por isto dei o nome da primeira vassoura do Harry Potter...)
Água!
Para alguém que mergulha com equipamento autônomo, nadar na piscina não é difícil, apesar de que a máxima é “mergulhador não precisa saber nadar”. Eu não entrava em uma piscina para dar braçadas há uns 10 anos pelo menos, e acabei apertando o ritmo logo no início. A piscina do parque tem 100 m de extensão por 50 m de largura, é a maior da América Latina e por isso deve ser tratada com respeito. Nadar de uma tacada só até a boia para fazer o retorno não é fácil, e o organismo acostumado a correr não entendeu isto muito bem.
Eu me sentia um “Cielo” na piscina, mas não o nadador, e sim aquela maquininha de cartão de crédito que leva o nome do campeão: lento e travando a todo momento. Mas acabou o martírio, saí da água e no melhor estilo ogro que consegui, saí correndo em direção à área de transição para pegar a bike.
Hora de pedalar!
Voltando um pouquinho no tempo: quando eu entrei na área de transição, dei de cara com bikes Specialized, Kona, GT, Scott e daí por diante. Eis que encostei minha Caloi 10, a “Nimbus” em um cantinho livre e fiquei observando o que os outros faziam. O povo do Triathlon não fica te olhando de cima a baixo quando você saca o equipamento, isto é mania do povo do mergulho, e eu não me senti mal por estar com uma bike que custa 10% do valor destas que eu mencionei.
Mas saí da piscina... tudo no esquema, calcei o tênis, coloquei a camiseta com o número de peito e empurrei a bike na área de vácuo (uns 500 m) até a largada. Subi no selim e ouvi o clek-clek da corrente, que eu deveria ter deixado na marcha certa antes de entrar no parque. Ajustei a marcha e parti para os 4 Km, fácil para quem pedalou 28 Km na véspera, só que no meio do caminho tinha uma pedra, ou melhor, uma subida infernal de quase metade do percurso. Se eu soubesse, tinha vindo com a mountain bike, ia devorar aquela montanha fácil. Passou muito rápido, só ouvi a garota da organização berrando “desce antes de faixa!” e já estava no vácuo empurrando a bike até a transição novamente. Ah, a próxima parte é moleza, só 1,2 Km...
Pernas de ferro!
Ou melhor, enferrujadas. A sensação de descer da bike e sair correndo é no mínimo estranha, parece que os joelhos não entendem muito bem a mudança de movimento e eu me sentia o homem de lata do Mágico de Oz, correndo provavelmente atrás da Dorothy. Percurso plano (ufa!) dentro do parque, bem sinalizado e com boa distância entre os corredores. Por pouco eu não inicio a corrida com o capacete, acabei voltando para não ter que carregar aquele traste na cabeça. Claro, eu fiquei para trás desde a natação, então não via muito gente da minha bateria no mesmo ritmo tartaruga que eu ia.
Cruzei a linha de chegada e duas moças simpáticas da organização nos recebiam com “Parabéns!” e “Agora devolva meu chip e eu te dou a medalha” (alô Yescom, olha como é feito!). Missão cumprida, durou só 25:34, mas valeu a pena!
Sobre o evento
A proposta é que mesmo quem nunca participou de uma prova destas possa experimentar a verdadeira operação de guerra que é fazer tudo isto de uma só vez. Também valia vaga para o mundialito de Triathlo 2011, e por isto mesmo havia baterias específicas para este povo. Todos felizes, nenhum atropelo, todo mundo curtiu a prova. Organização da Gayotto e Arbitragem estão de parabéns pelo evento, desde a inscrição até a finalização. Muita educação do pessoal que organizava o circuito e marcação acirrada dos árbitros, que não deixavam ninguém aprontar nada para sair em vantagem. Foram R$ 55,00 muito bem gastos!
Agora leia, por favor
Ao longo do ano, li em muitos blogs que os corredores andam desanimados e desmotivados, essencialmente pela rotina dos treinos. Um conselho para você, meu amigo virtual: busque novos desafios, e a motivação volta. Aliás, ela explode, do tipo “ou eu treino ou vou fazer feio”. Nestes últimos meses, eu enfrentei uma prova rústica, comprei uma bike de estrada (mas não abandono a mountain bike) e agora participei de um triathlon. Fica aí a minha dica.
Eu estou tranquilo, afinal o bichinho da corrida já havia me mordido há uns anos atrás, e eu nunca ouvi falar de bichinho do triathlon... mas quando é que o próximo mesmo?
(P.S.: “Nimbus” não é o modelo da minha bike, mas sim o nome. Quando eu a comprei, achei que ela parecia uma vassoura, por isto dei o nome da primeira vassoura do Harry Potter...)
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Triathlon
sábado, 18 de dezembro de 2010
Mais um ano de blog!
Dá para acreditar que este blog já tem 2 anos, completados exatamente hoje? Pois é, no começo eu não tinha nem idéia do que era um blog e o quanto ele expande os horizontes de qualquer internauta que se aventura em alguma coisa e deseja compartilhar as experiências com outras pessoas.
Nem precisa repetir aquela ladainha toda de “pessoas que conheci”, “eventos que participei” e daí por diante. Isto tudo você já sabe.
Essencialmente:
- Manter um blog como este é divertido, faz com que eu procure sempre novos eventos de corrida, mais conhecimento e busque transmitir da melhor forma possível as informações para quem passa aqui. Consequentemente, eu estou sempre na ativa, ou seja, aproveitando estas oportunidades.
- O simples fato de ter leitores como você aí do outro lado da tela já é uma honra, e receber os comentários (mesmo quando vocês me dão broncas...) é sempre uma satisfação.
Portanto, estando eu aqui no terceiro planeta do sistema solar por mais algum tempo, este blog vai continuar levando notícias, informações, experiências, reclamações e conhecimento aos que dedicam um pouco do seu tempo a seguir os meus posts.
Seja bem-vindo, mais uma vez!
(é aniversário mas não tem bolo, afinal isto não é coisa de corredor disciplinado...)
Nem precisa repetir aquela ladainha toda de “pessoas que conheci”, “eventos que participei” e daí por diante. Isto tudo você já sabe.
Essencialmente:
- Manter um blog como este é divertido, faz com que eu procure sempre novos eventos de corrida, mais conhecimento e busque transmitir da melhor forma possível as informações para quem passa aqui. Consequentemente, eu estou sempre na ativa, ou seja, aproveitando estas oportunidades.
- O simples fato de ter leitores como você aí do outro lado da tela já é uma honra, e receber os comentários (mesmo quando vocês me dão broncas...) é sempre uma satisfação.
Portanto, estando eu aqui no terceiro planeta do sistema solar por mais algum tempo, este blog vai continuar levando notícias, informações, experiências, reclamações e conhecimento aos que dedicam um pouco do seu tempo a seguir os meus posts.
Seja bem-vindo, mais uma vez!
(é aniversário mas não tem bolo, afinal isto não é coisa de corredor disciplinado...)
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Deixa ver se eu entendi: não tem medalha?
Seguindo a linha “vamos inventar mais uma moda grotesca”, a Yescom promoverá uma corrida no dia 09/01/2011 entitulada 3 Milhas de Interlagos. Putz, isto dá quase 5 Km! (1 milha terrestre = 1,609 Km). Mas o que chama mais a atenção é a propaganda, que informa “Não haverá camiseta e medalha, corra com a camiseta da sua equipe!”. Dane-se a camiseta, as minhas gavetas estão explodindo, apesar de eu já ter doado um monte delas... eu quero é medalha!
A inscrição até que tem um preço convidativo, R$ 25,00, mas tenha santa paciência, dar banquete e economizar no palito é muito para a cabeça e para os pés do corredor. Vale apenas para quem realmente quer conhecer o autódromo e não participou das provas Super 9k e Ayrton Senna, mas fora isso, não tem sentido.
O que podemos esperar destes organizadores no próximo ano? Se a moda pegar, vamos ter que ler regulamentos para entender tudo o que está previsto no evento (eu já faço isto, procurando sempre as palavras “medalha”, “kit” e “camiseta” para ver como está sendo tratado o assunto).
Se é para correr sem nenhum “mimo”, eu corro na rua ou no parque.
Como diz o Mutley:
Medalha!
Medalha!
Medalha!
Seja sincero, o que você acha disto?
A inscrição até que tem um preço convidativo, R$ 25,00, mas tenha santa paciência, dar banquete e economizar no palito é muito para a cabeça e para os pés do corredor. Vale apenas para quem realmente quer conhecer o autódromo e não participou das provas Super 9k e Ayrton Senna, mas fora isso, não tem sentido.
O que podemos esperar destes organizadores no próximo ano? Se a moda pegar, vamos ter que ler regulamentos para entender tudo o que está previsto no evento (eu já faço isto, procurando sempre as palavras “medalha”, “kit” e “camiseta” para ver como está sendo tratado o assunto).
Se é para correr sem nenhum “mimo”, eu corro na rua ou no parque.
Como diz o Mutley:
Medalha!
Medalha!
Medalha!
Seja sincero, o que você acha disto?
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Prova Gonzaguinha: muito calor, pouca água
A Yescom vende esta prova como “Preparatória para a São Silvestre” e finalmente eu entendi o motivo: além da distância, 15 Km, outra preparação que o corredor terá é o desgaste com a estrutura do evento, especialmente no que se refere à hidratação.
Mas vamos as fatos...
Esta prova é tão tradicional que já tem 44 anos, e o ponto de partida e chegada é a Escola de Educação Física da Polícia Militar de São Paulo, localizada na Zona Norte da cidade. Fácil acesso, a largada está a 2 quarteirões do Metrô Armênia, e de percurso totalmente plano, ou seja, convidativa ao extremo. Além é claro da oportunidade de correr a mesma distância da São Silvestre como preparo físico e psicológico para a prova mais desejada pelos corredores.
Mas ao contrário dos últimos anos, onde a chuva caiu para valer no dia da prova, hoje o sol amanheceu com força total, já que a cidade havida sido “lavada” na tarde anterior por um temporal daqueles. Não sobrou uma única nuvem, e o asfalto da Marginal Tietê pegava fogo debaixo dos pés de uns 5 mil doidos que estragaram o dia de quem ia para a região da R. 25 de Março fazer as “comprinhas” de Natal. Marginal parada no Domingo às 08:00 da manhã, só em São Paulo mesmo!
Nem um milímetro de sombra e acredite, o primeiro posto de hidratação estava no Km 4! Igualzinho à São Silvestre, onde só se encontra água na Av. São João, e vamos ver se você advinha em que Km ela está. Ouvia o pessoal falando “água?”, “água...”, “água!” ao longo do trecho que é parte da Fórmula Indy, ao lado do Anhembi, ou seja, eu não era o único que sofria no calor. Daí para a frente o ritmo foi para o espaço, o que importa é terminar antes que o sol suba mais ainda, baita incentivo para apertar o passo. O percurso é realmente plano, até as subidas das duas pontes da Marginal são fáceis, então o que pegou mesmo eram os trechos a céu aberto.
A presença do Marilson Gomes do Santos, bicampeão da Maratona de Nova York e tantas outras conquistas, sem contar seu carisma natural, davam o tom de evento de grande porte. O Marilson venceu e eu ainda consegui tirar uma foto dele antes da largada, onde dava entrevistas e conversava com os outros atletas de elite.
Arremetendo!
Eu até contribuo para o Projeto Tamar de vez em quando, mas as tartarugas não gostam de mim, pelo menos as tartarugas de sinalização. Em junho foi uma lesão causada por um pisão em falso durante uma corrida e desta vez eu quase fui para o chão. Estava correndo lá pelo Km 10, quando pisei em uma delas (será que é isso que elas não gostam?) e já ia fazer um pouso de nariz. Trem de pouso acionado e reverso da turbina no total... Nem pensar, não vai dar, desse jeito o pouso vai ser de barriga!
Recolhi os flaps, subi o trem de pouso, desliguei o reverso, botei potência no motor, nariz para cima, liguei o aviso de afivelar os cintos, puxei o manche para trás e saí arremetendo com leve curva à esquerda, para total espanto do policial que já abria os braços para tentar me segurar. Ganhei altitude e voltei ao nível de voo normal depois de uns 2 metros. Não entendeu nada? Simples, ia doer prá caramba se eu não tomasse uma atitude rápida...
Voltando à corrida
O resto da corrida transcorreu sem problemas até a chegada na pista de atletismo da Escola, com aquela terra preta que entra até entre as moléculas do tênis. Pelo menos não estava o mesmo lamaçal do ano passado, então até consegui dar um sprint final, só para compensar a lerdeza nos pontos de muito sol. Kit espartano: frutas, mini-torrone, barrinha. Camiseta bonita e o mesmo modelo de medalha de sempre, prova da mais completa falta de imaginação. Tempo total de prova: 01:42:35, 7 minutos a mais que no ano passado. Pois é, descobri que gosto de correr debaixo de chuva...
Quem realmente está de parabéns é a Polícia Militar de São Paulo, que mais uma vez abriu as portas para um evento esportivo e que ofereceu total apoio ao corredor ao longo do percurso. Além dos policiais em serviço, os alunos da Escola também sinalizavam e ajudavam os corredores (os caídos inclusive) ao longo dos 15 Kms. Ao final, alguns policiais ainda davam os parabéns aos corredores, numa total integração entre a corporação e os atletas.
Agora é esperar a São Silvestre e tentar aguentar numa boa estas bobagens da organização, que com certeza vão ocorrer.
Parabéns a todos que correram debaixo do sol de hoje, não importa a prova!
Mas vamos as fatos...
Esta prova é tão tradicional que já tem 44 anos, e o ponto de partida e chegada é a Escola de Educação Física da Polícia Militar de São Paulo, localizada na Zona Norte da cidade. Fácil acesso, a largada está a 2 quarteirões do Metrô Armênia, e de percurso totalmente plano, ou seja, convidativa ao extremo. Além é claro da oportunidade de correr a mesma distância da São Silvestre como preparo físico e psicológico para a prova mais desejada pelos corredores.
Mas ao contrário dos últimos anos, onde a chuva caiu para valer no dia da prova, hoje o sol amanheceu com força total, já que a cidade havida sido “lavada” na tarde anterior por um temporal daqueles. Não sobrou uma única nuvem, e o asfalto da Marginal Tietê pegava fogo debaixo dos pés de uns 5 mil doidos que estragaram o dia de quem ia para a região da R. 25 de Março fazer as “comprinhas” de Natal. Marginal parada no Domingo às 08:00 da manhã, só em São Paulo mesmo!
Nem um milímetro de sombra e acredite, o primeiro posto de hidratação estava no Km 4! Igualzinho à São Silvestre, onde só se encontra água na Av. São João, e vamos ver se você advinha em que Km ela está. Ouvia o pessoal falando “água?”, “água...”, “água!” ao longo do trecho que é parte da Fórmula Indy, ao lado do Anhembi, ou seja, eu não era o único que sofria no calor. Daí para a frente o ritmo foi para o espaço, o que importa é terminar antes que o sol suba mais ainda, baita incentivo para apertar o passo. O percurso é realmente plano, até as subidas das duas pontes da Marginal são fáceis, então o que pegou mesmo eram os trechos a céu aberto.
A presença do Marilson Gomes do Santos, bicampeão da Maratona de Nova York e tantas outras conquistas, sem contar seu carisma natural, davam o tom de evento de grande porte. O Marilson venceu e eu ainda consegui tirar uma foto dele antes da largada, onde dava entrevistas e conversava com os outros atletas de elite.
Arremetendo!
Eu até contribuo para o Projeto Tamar de vez em quando, mas as tartarugas não gostam de mim, pelo menos as tartarugas de sinalização. Em junho foi uma lesão causada por um pisão em falso durante uma corrida e desta vez eu quase fui para o chão. Estava correndo lá pelo Km 10, quando pisei em uma delas (será que é isso que elas não gostam?) e já ia fazer um pouso de nariz. Trem de pouso acionado e reverso da turbina no total... Nem pensar, não vai dar, desse jeito o pouso vai ser de barriga!
Recolhi os flaps, subi o trem de pouso, desliguei o reverso, botei potência no motor, nariz para cima, liguei o aviso de afivelar os cintos, puxei o manche para trás e saí arremetendo com leve curva à esquerda, para total espanto do policial que já abria os braços para tentar me segurar. Ganhei altitude e voltei ao nível de voo normal depois de uns 2 metros. Não entendeu nada? Simples, ia doer prá caramba se eu não tomasse uma atitude rápida...
Voltando à corrida
O resto da corrida transcorreu sem problemas até a chegada na pista de atletismo da Escola, com aquela terra preta que entra até entre as moléculas do tênis. Pelo menos não estava o mesmo lamaçal do ano passado, então até consegui dar um sprint final, só para compensar a lerdeza nos pontos de muito sol. Kit espartano: frutas, mini-torrone, barrinha. Camiseta bonita e o mesmo modelo de medalha de sempre, prova da mais completa falta de imaginação. Tempo total de prova: 01:42:35, 7 minutos a mais que no ano passado. Pois é, descobri que gosto de correr debaixo de chuva...
Quem realmente está de parabéns é a Polícia Militar de São Paulo, que mais uma vez abriu as portas para um evento esportivo e que ofereceu total apoio ao corredor ao longo do percurso. Além dos policiais em serviço, os alunos da Escola também sinalizavam e ajudavam os corredores (os caídos inclusive) ao longo dos 15 Kms. Ao final, alguns policiais ainda davam os parabéns aos corredores, numa total integração entre a corporação e os atletas.
Agora é esperar a São Silvestre e tentar aguentar numa boa estas bobagens da organização, que com certeza vão ocorrer.
Parabéns a todos que correram debaixo do sol de hoje, não importa a prova!
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Papai Noel existe: Maratona SP mais cedo!
A Yescom acaba de mandar mais uma de suas inúmeras propagandas de corridas com a figura aí ao lado: Maratona Internacional de São Paulo 2011 com largada às 08:25h e 1 túnel a menos! Pode até não ser o ideal, mas estes 35 minutos já ajudam bastante, especialmente para pessoas como eu que não vão chegar antes de 5 horas de prova.
Agora é ficar de olho se o horário será mantido e esperar que uma certa rede de TV não crie problemas atrasando a largada e estrague tudo.
Será que é só promessa de Ano Novo?
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Maratonas 2011
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Ayrton Senna Racing Day: “S” de Sensacional!
Esta é uma daquelas provas onde a inscrição pode ser feita de olhos fechados: com certeza você não vai se arrepender. Em sua sétima edição, a Ayrton Senna Racing Day homenageia o campeão que marcou uma geração, a minha e a sua, e que ainda inspira muita gente a buscar a excelência. Neste ano, o ídolo completaria 50 anos, e apesar de provavelmente já estar afastado das pistas nesta idade, sua presença ainda iria trazer à memória do brasileiro a lembrança das conquistas na F-1. Ou talvez ele estivesse sendo pago para dizer bobagens nos programas esportivos da Rede Globo, como é o fim de muita gente do esporte, mas eu sinceramente duvido disto.
Vamos à prova: em primeiro lugar, é uma maratona de revezamento, ou seja, 2, 4 ou 8 corredores vão enfrentar 4, 2 ou 1 volta, respectivamente, no Autódromo de Interlagos em São Paulo, até completar 42,2 Km. Legal correr na pista dos carros,né? Então vai lá, saia dos boxes próximo das 11:00 da manhã debaixo de uns 35 graus de temperatura, sol rachando o asfalto, sem uma sombra e cheio de sobe e desce. Mas eu não estou reclamando, a emoção da prova é tão contagiante que se você gosta de correr, nem vai levar em consideração estes fatores. O que o clima castiga, a organização compensa: postos de água muito bem distribuídos, Gatorade entre os Kms 2 e 3 e apoio total. A camiseta da prova, além de diferente e de bom gosto, foi produzida com um tecido muito leve e confortável. Quem não correu com ela pode ter se arrependido bastante.
O corredor ganhava bugigangas no kit antes e depois da prova. Camiseta, boné, sacola, squeeze, porta-MP3, toalha, etc. A medalha foi uma surpresa e tanto, produzida em acrílico, não tem nenhuma igual na coleção, e olha que não são poucas. Nota dez para a organização da prova, mas nota zero para a loja Velocità de Moema, onde pagava-se R$ 5,00 ao estacionar o carro na porta da loja e usar o valet na retirada dos kits. Eu devo ter demorado uns 3 minutos para retirar e conferir os 4 kits, mas o que importa é alimentar a ganância do empresário brasileiro. Uma loja a menos para visitar.
Eu nem esquentei (literalmente) com tempo, acho que fechei meus 10,5 Km em mais ou menos 1:12:00 (não vi meu tempo oficial até agora). Afinal, o calor e as subidas matam qualquer um, então nem vale a pena ficar contando segundos nesta prova.
Não resisti e levei uma bandeirinha do Brasil para lembrar o gesto do campeão quando vencia as corridas. Ao passar pelos boxes no momento do revezamento, ouvia as pessoas gritarem “acelera!” ou mesmo as primeiras notas do “Tema da Vitória”. Pelo menos ele acreditava neste país e fazia com que outros acreditassem também.
Parabéns à mesma equipe do ano passado, Márcia, Nilton, Wagner e eu, lembrando que no ano que vem vai ter rodízio, ou seja, eu vou largar mais cedo!
Curta nosso álbum de fotos:
Vamos à prova: em primeiro lugar, é uma maratona de revezamento, ou seja, 2, 4 ou 8 corredores vão enfrentar 4, 2 ou 1 volta, respectivamente, no Autódromo de Interlagos em São Paulo, até completar 42,2 Km. Legal correr na pista dos carros,né? Então vai lá, saia dos boxes próximo das 11:00 da manhã debaixo de uns 35 graus de temperatura, sol rachando o asfalto, sem uma sombra e cheio de sobe e desce. Mas eu não estou reclamando, a emoção da prova é tão contagiante que se você gosta de correr, nem vai levar em consideração estes fatores. O que o clima castiga, a organização compensa: postos de água muito bem distribuídos, Gatorade entre os Kms 2 e 3 e apoio total. A camiseta da prova, além de diferente e de bom gosto, foi produzida com um tecido muito leve e confortável. Quem não correu com ela pode ter se arrependido bastante.
O corredor ganhava bugigangas no kit antes e depois da prova. Camiseta, boné, sacola, squeeze, porta-MP3, toalha, etc. A medalha foi uma surpresa e tanto, produzida em acrílico, não tem nenhuma igual na coleção, e olha que não são poucas. Nota dez para a organização da prova, mas nota zero para a loja Velocità de Moema, onde pagava-se R$ 5,00 ao estacionar o carro na porta da loja e usar o valet na retirada dos kits. Eu devo ter demorado uns 3 minutos para retirar e conferir os 4 kits, mas o que importa é alimentar a ganância do empresário brasileiro. Uma loja a menos para visitar.
Eu nem esquentei (literalmente) com tempo, acho que fechei meus 10,5 Km em mais ou menos 1:12:00 (não vi meu tempo oficial até agora). Afinal, o calor e as subidas matam qualquer um, então nem vale a pena ficar contando segundos nesta prova.
Não resisti e levei uma bandeirinha do Brasil para lembrar o gesto do campeão quando vencia as corridas. Ao passar pelos boxes no momento do revezamento, ouvia as pessoas gritarem “acelera!” ou mesmo as primeiras notas do “Tema da Vitória”. Pelo menos ele acreditava neste país e fazia com que outros acreditassem também.
Parabéns à mesma equipe do ano passado, Márcia, Nilton, Wagner e eu, lembrando que no ano que vem vai ter rodízio, ou seja, eu vou largar mais cedo!
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